A cura do câncer de faringe está relacionada ao estágio da doença e às características do paciente
O câncer de faringe é uma condição caracterizada pelo crescimento de um tumor maligno na região do pescoço, podendo afetar estruturas anatômicas de grande importância à digestão e à respiração. Por isso, é natural que os pacientes tenham dúvidas sobre as perspectivas de cura e qualidade de vida após o tratamento, bem como questionem seus médicos se o câncer de faringe tem cura.
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Sintomas e diagnóstico do câncer de faringe
Devido à localização desse tumor, pacientes com câncer de faringe podem manifestar uma série de sintomas incômodos e que impactam sua qualidade de vida, como:
- Dor de garganta persistente;
- Dificuldade para engolir;
- Alterações na voz;
- Presença de nódulos no pescoço.
- Sangramentos orais;
- Dor de ouvido;
- Nódulos cervicais – Linfonodos
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Vale destacar, também, que pessoas com fatores de risco para a doença, como tabagistas, etilistas, infecção pelo vírus do HPV e profissionais expostos a produtos químicos, devem estar ainda mais atentos aos sintomas e buscar atendimento médico imediato na presença desses. Afinal, o câncer de faringe tem cura, principalmente nos casos em que o quadro é diagnosticado em fases iniciais.
Tratamentos para câncer de faringe
Ao confirmar o diagnóstico do câncer de faringe, é importante que o cirurgião de cabeça e pescoço responsável pelo caso discuta as opções de tratamento junto do paciente e seus familiares, pois existem várias opções disponíveis e que podem ser combinadas para combater a doença, principalmente porque o câncer de faringe tem cura a depender do estágio da doença.
Assim, de forma geral, o plano de tratamento mais adequado dependerá do estágio do câncer, da saúde geral do paciente, de seu emocional e de outros fatores individuais, mas as opções terapêuticas disponíveis para essa abordagem são:
- Cirurgia para remover o tumor e os tecidos adjacentes;
- Radioterapia, que pode eliminar o tumor ou reduzir seu tamanho;
- Quimioterapia para eliminar as células cancerígenas;
- Imunoterapia com medicações que ativam o sistema de defesa do próprio paciente;
- Terapia-alvo via oral ou endovenosa com substâncias que agem diretamente nas células tumorais.
Afinal, câncer de faringe tem cura?
Sim, o câncer de faringe tem cura!
Porém, quanto antes o diagnóstico for confirmado e o tratamento iniciado, maiores são as chances de um desfecho favorável, com remoção total do tumor e impedimento de recidivas ou metástases.
Portanto, prevenir-se contra o câncer e buscar atendimento médico sempre que notar algum dos sintomas relatados acima — especialmente se você tiver fatores de risco importantes — é o primeiro passo para a cura dessa doença.
Dessa forma, pessoas com câncer de faringe que iniciam um tratamento multiprofissional e com técnicas terapêuticas combinadas (como as citadas anteriormente) têm maior chance de controlar a doença, de melhorar a qualidade de vida e, principalmente, de ser a prova de que o câncer de faringe tem cura.
Como é a vida após o tratamento do câncer de faringe?
A vida após o tratamento do câncer de faringe também pode variar de acordo com diversos fatores, como o tipo e a duração do tratamento recebido, a resposta individual do paciente, a rede de apoio pessoal e o acompanhamento médico adequado.
Dessa forma, ainda que o tratamento e a própria doença possam causar efeitos colaterais e demandar algumas adaptações à rotina, é bastante comum que os pacientes relatem melhoras significativas em sua qualidade de vida após concluir o tratamento. Porém, as dificuldades existem e causam grandes efeitos emocionais e psicológicos nessas pessoas, sendo fundamental contar com o apoio contínuo de uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiologos e profissionais de apoio psicossocial.
O câncer de faringe tem cura e é possível ter uma vida de qualidade após o tratamento!
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Fontes: