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Diagnóstico de nódulo na parótida

Diagnóstico de nódulo na parótida
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)
10/05/2024

O cirurgião de cabeça e pescoço é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar nódulos de parótida

Ao identificar o surgimento de massas cervicais e receber o diagnóstico de nódulo na parótida, muitos pacientes ficam aflitos quanto à benignidade ou malignidade do quadro, que geralmente inicia com uma protuberância ou inchaço nessa glândula localizada próxima ao ouvido. Assim, embora a estimativa seja de que 70 a 80% desses nódulos sejam benignos, é fundamental investigar sua origem para descartar suspeitas de câncer e iniciar o tratamento mais adequado quando necessário.

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Como é feito o diagnóstico de nódulo na parótida?

O diagnóstico de nódulo na parótida é dado pelo cirurgião de cabeça e pescoço após uma avaliação clínica detalhada e a realização de exames de imagem que ajudam a identificar características da massa. Assim, geralmente essa investigação envolve uma série de etapas, sendo que as principais estão expostas a seguir.

Exame físico

Um médico especializado em cirurgia de cabeça e pescoço deve realizar um exame físico minucioso para avaliar o tamanho, a consistência e a mobilidade da massa, além de histórico clínico, fatores associados aos nódulos, processos infecciosos recentes, hábitos do paciente e sinais de paralisia facial, sendo esse o primeiro passo do diagnóstico de nódulo na parótida.

Ultrassonografia

Quando alguma massa palpável é identificada em qualquer região da cabeça e pescoço, a ultrassonografia costuma ser o primeiro exame de imagem solicitado para obter detalhes quanto ao material que preenche esse nódulo. Esse tipo de informação ajuda a diferenciar nódulos sólidos e císticos, características importantes para avaliar a benignidade do quadro.

Além disso, a ultrassonografia também ajuda na diferenciação entre nódulos de parótida e linfonodos intraglandulares, que por vezes crescem em resposta a algum processo infeccioso local.

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CONTATO

Biópsia

A depender das características do nódulo, como tamanho, localização, mobilidade e composição, a biópsia pode ser necessária para obter mais informações detalhadas quanto ao diagnóstico de nódulo na parótida. Assim, esse procedimento pode ser feito por punção aspirativa com agulha fina (PAAF) ou por core biopsia guiada ou não por ultrassom, ou mesmo, dependendo do tamanho do nódulo, por biópsia excisional, em que todo o material é retirado e então analisado.

Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC)

Por fim, em algumas situações, a realização de exames de imagem como a RM ou a TC pode colaborar para visualizar em detalhes as características do nódulo e de que forma ele se relaciona com as estruturas anatômicas circundantes. Ou seja, se após o diagnóstico de nódulo na parótida o médico indicar tratamento cirúrgico, esses exames podem ajudar no planejamento de abordagem e planejamento de potenciais complicações pós-operatórias.

Como saber se o nódulo na parótida é câncer?

Uma das partes mais importantes — e angustiantes — do diagnóstico de nódulo na parótida é a investigação acerca de sua malignidade, ou seja, se é um câncer ou não. Assim, é preciso realizar uma avaliação abrangente, incluindo a análise de diversos fatores, como a análise microscópica das células obtidas na biópsia e, se positivo para câncer, é preciso determinar o estágio da doença.

Porém, embora o diagnóstico de nódulo na parótida costume estar acompanhado de um resultado negativo para câncer — visto que a estimativa é que até 80% dos casos sejam benignos —, é importante estar atento aos principais fatores de risco para malignidade, que incluem:

  • Idade avançada;
  • Tabagismo;
  • Exposição à radiação;
  • Alcoolismo;
  • História familiar positiva.

Opções de tratamento para os nódulos na parótida

As opções de tratamento para nódulos na parótida dependem do diagnóstico específico, das características histológicas do nódulo e do perfil do paciente. Assim, em pacientes mais idosos e com comorbidade que recebem o diagnóstico de nódulo na parótida benigno e pequeno, apenas uma observação vigilante e acompanhamento médico regular podem ser suficientes.

Porém, na maior parte dos casos — principalmente se houver suspeita de malignidade ou se o nódulo causar sintomas significativos —, pode ser necessário proceder com a remoção cirúrgica através de um procedimento chamado parotidectomia. Além disso, a radioterapia pode ser indicada como parte do tratamento de alguns pacientes, principalmente em casos de câncer avançado ou após a cirurgia para reduzir os riscos de recidiva.

Ou seja, a investigação, o diagnóstico e o tratamento dos nódulos na parótida devem ser realizados por um profissional especializado nessa área, que é o cirurgião de cabeça e pescoço, como o Dr. Pablo Quintana, que detém ampla experiência no diagnóstico e manejo dessa condição.

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Fontes:

Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

Revista Cirurgia BMF